sexta-feira, 26 de abril de 2013

Idoso explorado perde R$ 5 mil no interior de Progresso

Um idoso foi vítima de estelionato no interior de Progresso. Conforme o registro feito na Delegacia de Polícia de Lajeado pelo filho da vítima, o homem de 62 anos vivia como funcionário de um casal na localidade de Linha Campo Branco. No ano de 2010, o casal fez um empréstimo no montante de R$ 5 mil em nome do idoso, na promessa de fazer uma casa para o homem viver.
O pagamento da dívida foi financiada em 60 vezes, descontando da aposentadoria do idoso o valor mensal de R$ 149,47. Os valores ainda são debitados e recentemente o aposentado foi expulso da propriedade sem receber o dinheiro.

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sexta-feira, 19 de abril de 2013

Golpe do "Velho Amigo" atinge Santa Cruz do Sul

O alerta está na Gazeta do Sul, edição desta sexta-feira (19/04): golpistas ligam para a vítima e perguntam se ela sabe com quem está falando. A pessoa começa a dizer vários nomes de amigos. O estelionatário - então - diz ser um deles. Diz que está em viagem e desliga. Pouco depois, volta a ligar: diz agora que o carro quebrou e precisa de uma transferência bancária para resolver a situação. Puro golpe...


Fica o alerta com esses "falsos amigos"...

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quinta-feira, 18 de abril de 2013

Polícia busca golpista do Conto do Bilhete

Conforme o Blog 171 antecipou, mais uma ocorrência do Conto do Bilhete gera investigação policial na cidade. O Setor de Investigações da Polícia Civil de Santa Cruz do Sul tenta identificar um homem acusado de aplicar o conto do bilhete. Uma vítima já reconheceu o suspeito por meio de imagens das câmeras de segurança de um banco. O acusado foi reconhecido por uma mulher de 57 anos de quem ele e pelo menos dois comparsas levaram R$ 35 mil.



No dia 27 de março, ela foi abordada no Centro por um homem com um suposto bilhete de loteria, perguntando onde ficava o endereço anotado a caneta no papel. Ele trocaria o bilhete por R$ 15 mil. Um comparsa se aproximou e fingiu ligar para a Caixa Econômica Federal de seu celular. Ao telefone, outro golpista confirmou os falsos números sorteados e avisou que o prêmio de R$ 1,6 milhão poderia ser retirado na agência. Após o comparsa oferecer ajuda, o estelionatário que portava o bilhete disse que queria R$ 50 mil de cada um, como garantia, em troca de R$ 100 mil após o recebimento do prêmio.
A vítima disse que tinha R$ 60 mil na sua conta e autorizou por telefone a retirada de metade do valor, saque máximo permitido no banco. Vítima e estelionatários seguiram para o banco no carro de um dos estelionatários e retiraram o dinheiro. Depois, foram até outra agência, onde a vítima sacou mais R$ 5 mil. A mulher aceitou a oferta de um suspeito para guardarem o dinheiro em um cofre existente no seu carro. Um dos golpistas levou a senhora para almoçar e, ao chegar ao local, saiu dizendo que precisava buscar um amigo. A dupla não foi mais vista.

No dia 6 de abril, o Blog 171 já havia divulgado o caso com EXCLUSIVIDADE e a situação estampa jornais da Região nesta quinta-feira (dia 18).

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quarta-feira, 17 de abril de 2013

Casos de estelionato batem recorde no Vale do Taquari

Parabéns ao jornal A Hora, do Vale do Taquari, com excelente matéria publicada no dia 17 de abril (quarta-feira) sobre o assustador aumento no número de casos de estelionato na Região.

Destaque para a tabela, que mostra bem em forma de números essa realidade que resulta em cada vez mais vítimas entre nossos vizinhos, amigos, familiares... Ou nós mesmos!
 
       

Ou seja: passou de 325 para 371 na Região. O crescimento é inversamente proporcional ao verificado no Estado, que passou de 17.762 para 15.698. Alguma sugestão sobre as razões para esse panorama diferente na Região do Vale do Taquari? Qual motivo para os casos de estelionato aumentarem ano após ano?
Resta apenas reiterar o alerta: tome cuidado com os golpes, especialmente quando parecer muito fácil o ganho de alguma quantia em dinheiro. É golpe!

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sábado, 6 de abril de 2013

Conto do Bilhete faz mais uma vítima em Santa Cruz do Sul

O golpe é centenário. Ainda assim, a lista de vítima segue aumentando na cidade. O mais recente caso não chegou a ser divulgado pelos veículos de comunicação local, mas já é assunto corrente entre os agentes policiais, tanto da Civil quanto da Brigada Militar. Ocorreu nessa semana e o alvo foi uma mulher que acabou entregando R$ 35 mil reais aos golpistas após ser abordada em pleno Centro de Santa Cruz do Sul. E ela ainda queria entregar mais. No entanto, acabou não conseguindo sacar os R$ 50 mil inicialmente pretendidos.

Os estelionatários aceitaram o segundo valor ao acompanhar que - de fato - a vítima não iria conseguir retirar um montante maior que aquele. A dupla de golpistas foi junto com a mulher até o banco. Depois, um deles disse ir atrás do outro que estaria procurando vaga para estacionar nas proximidades de uma famosa lanchonete na área central da cidade. Pois a vítima esperou...esperou...esperou... Até que finalmente percebeu ter sido mais uma enganada pelo Conto do Bilhete em Santa Cruz do Sul. Apesar da Polícia tomar conhecimento do caso, pouco tem a fazer agora.

Como funciona:

Aparece o primeiro golpistas, aparentemente de pouca instrução. O estelionatário diz para a vítima que ganhou na loteria e está com o bilhete premiado. Surge o segundo golpistas, que sugere ser mais instruído que o outro. O papel dele é dar mais credibilidade ao golpe. É possível ainda um terceiro golpistas, que participa pelo celular. O segundo golpista finge ligar para a Caixa Econômica para confirmar o prêmio. Depois, passa o aparelho para a vítima que conversa com esse terceiro criminoso e tem a confirmação do falso valor ganho.

O suposto ganhador não sabe o que fazer para retirar o prêmio e pede ajuda: entregaria o bilhete para que a vítima retirasse a premiação. Mas como forma de garantia de que não iria desaparecer com o dinheiro, pede um valor de segurança. A vítima então vai até uma agência bancária e saca o montante solicitado. O outro golpista diz que fará o mesmo. No entanto, quando a vítima repassa o valor que sacou, os dois criminosos inventam uma desculpa e fogem.

Outra versão do golpe é a venda do bilhete premiado. No entanto, o enredo segue igual, com o saque de dinheiro da vítima para comprar o bilhete que ela acredita valer milhões e que compararia por muito menos, pois o falso ganhador da loteria não sabe sacar a premiação ou estaria com muita pressa.

Interessante pensar que se a vítima quisesse simplesmente ajudar quem acredita ser o ganhador do prêmio a retirar o dinheiro, o golpe não iria existir. O que faz o Conto do Bilhete ter sucesso é a vítima acreditar que irá ter vantagem em cima de quem pensa ser menos instruído que ela. Uma "esperteza" que custa muito caro no fim do golpe...


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terça-feira, 2 de abril de 2013

Onda de golpes assusta Candelária


Os avanços tecnológicos viram armas para golpistas e Candelária sabe bem disso. Nos últimos dias, a Polícia investiga o caso de uma aposentada que recebeu uma correspondência informando que teria o valor de R$ 55,9 mil para receber de uma indenização. Para isso, teria que realizar um depósito no valor de R$ 6.649,00. No entanto, nenhuma processo é encaminhado por Carta Precatória, pois ela serve para ouvir uma testemunha ou fazer um leilão em determinada cidade, por exemplo.

Outros casos registrados recentemente em Candelária ocorrem nos fins de semana principalmente, quando os jovens estão em festas e os pais recebem ligações informando que os filhos estariam sequestrados. Mais um golpe...
Ainda foram verificados registros de quadrilhas que escolhem números de telefones fixos, provavelmente em listas, informando que o titular teria sido sorteado através do número para ganhar um carro ou uma casa em um programa de televisão. No entanto, para receber o prêmio, a vítima precisaria pagar o imposto sobre os bens recebidos ou qualquer outro tipo de despesa. O dono da linha tem então que realizar um depósito em uma conta ou aquisição do valor informado em créditos para celular.
Outro golpe que atinge Candelária com maior frequência nesse ano é o envio de e-mail em que se simula ser uma mensagem enviada pelo banco, no qual se solicita que os dados da conta sejam digitados. Com essas informações, o criminoso acessa a conta da vítima e realiza transferências. Compras pela internet em sites falsos também são comuns. O valor da compra é direcionado para uma conta particular e estes sites ficam pouco tempo no ar.


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